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Amália-Rodrigues-Weg - eine Nachlese
Repercussões na imprensa e em cartas

Die Einweihung des Amália-Rodrigues-Weg am 24.10.03, die auf eine Initiative unserer Gesellschaft zurückgeht, fand ein durchgehend positives Echo in der Presse und Briefen, die wir erhielten.

A inauguração do Amália-Rodrigues-Weg a 24/10/03, que se deve à iniciativa de nossa associação, teve reacções positivas em vários artigos da imprensa e em cartas que recebemos.


Pedro Duarte, Presidente da Comissão de Educação, Ciência e Cultura na Assembleia da República esreve-nos assim:
"Felicito a Associação não só pela sua dimensão e actividade, mas igualmente pelo esforço encetado na justa consagração do nome de Amália Rodrigues a uma rua de Hamburgo." (Palácio de São Bento, 1/10/03).


Marcos Romão, brasileiro residente em Hamburgo, mandou-nos o seguinte e-mail:
"Grande iniciativa! Os brasileiros também têm um pedacinho de Amália, que influenciou várias gerações de cantoras brasileiras, de Ângela Maria a Maria Bethânia, como diria Caetano Veloso. Vamos todos no "CAMINHO da AMÁLIA"!"


Jörg-Olaf Thießen, do Senatsamt für Bezirksangelegenheiten (entidade, aliás, entretanto extinta), responsável desde há muitos anos pela toponímia hamburguesa, escreve-nos:
"Ich möchte noch einmal sagen, es war für mich eine der schönsten und beeindruckendsten Benennungen, an denen ich mitwirken durfte. Insofern haben Sie meinen beruflichen Weg damit bereichert, wie es nur selten geschieht. Nochmals vielen Dank!"
(Carta de 7 de Janeiro de 2004).

A imprensa alemã deu pouca cobertura ao evento, com excepção do "Hamburger Abendblatt", que publicou até dois artigos (14 e 25 de Oububro de 2003), mas que não revelaram nada de novo ou original. Aqui vão alguns trechos da imprensa de expressão lusa. O Portugal Post (sem hífen!), o maior orgão de comunicação social dos residentes portugueses na Alemanha, dedica uma página inteira à inauguração, começando assim:
"Hamburgo confirma a sua condição de cidade mais portuguesa na Alemanha. Não apenas pelos milhares de portugueses que lá vivem, mas também pelo seu passado quando uma comunidade de sefarditas portugueses lá se instalou. Se acrescentarmos a homenagem que a cidade prestou ao navegador português Vasco da Gama ao erguer uma sua estátua no coração da cidade e, agora, a inauguração de uma rua com o nome da fadista Amália Rodrigues, a cidade vê reforçado o orgulho que os portugueses que lá vivem têm por uma cidade que os acolheu de um modo singular..." (edição de Novembro de 2003)


A jornalista luso-alemã Cristina Krippahl, no seu artigo do Diário Económico de (27/10/03), diz o seguinte:
"A Rua Amália Rodrigues, em Hamburgo, não tem moradores. Inaugurada este fim-de-semana, novinha em folha, as suas casas ainda estão a ser construídas, o que dará aos seus futuros residentes alemães o tempo de se habituarem a um nome exótico no meio da metrópole hanseática. Não que a diva portuguesa do fado seja completamente desconhecida em Hamburgo, ou na Alemanha. Afinal, foi de alemães lusófilos que partiu esta iniciativa inédita de honrar a fadista. A ideia teve-a um amador de expressão musical portuguesa mais castiça, Helge Dankwarth, que conheceu Amália Rodrigues poucos dias antes da sua morte..."


Nas suas "Crónicas de Hamburgo" (Vida Ribatejana de de 5/11/03), Luís Carvalho ressalta o papel desempenhado por Peter Koj no seio da Associação Luso-Hanseática e as suas diligências junto das autoridades hamburgueses para conseguir a inauguração e termina assim o seu texto:
"A festa da inauguração de tal rua foi um dos maiores acontecimentos regionais aqui na Alemanha, porquanto juntou milhares de emigrantes na iniciativa."


Finalmente, citemos a parte inicial de um artigo publicado pelo Mundo português, jornal mensal lido pelos emigrantes portugueses espalhados pelo mundo fora:
"A fadista portuguesa Amália Rodrigues tornou-se recentemente nome de uma pequena rua na cidade alemã de Hamburgo, numa singela homenagem àquela que é considerada a diva do fado. A rua - um pequeno beco de 110 metros - situa-se no triângulo formado pelas ruas Schützenstraße, Leunastraße e Leverkusenstraße em Altona, onde reside grande parte da comunidade portuguesa de Hamburgo. E se para uns este pequeno beco não dignifica o nome de Amália como merece, outros regozijam-se com o facto de a partir de agora terem uma referência a Portugal no local onde vivem... " (7/11/03)





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Portugal-Post Nr. 25 / 2004